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A perda auditiva afeta o dia a dia de diversas formas, e se não for tratada pode causar efeitos negativos na saúde física e mental do paciente, reduzindo a qualidade de vida.
Uma das diversas causas está relacionada à idade. É algo natural se tratando da questão do envelhecimento. Geralmente acomete os dois ouvidos e de forma gradual.
Outro fator que sucede é a falta de compreensão das palavras, que pode levar a constrangimentos recorrentes resultando na depressão e no isolamento social.
O ruído é outra condição comum. Aproximadamente 10% dos adultos têm perda auditiva devido à exposição a som alto, ruído no trabalho ou em atividades de lazer, manifestando-se de forma gradual ou repentina.
Há também motivos relacionados ao histórico familiar, podendo se manifestar no nascimento ou na velhice.
Existem casos relacionados aos pré-natais também, pois a deficiência auditiva deve ser diagnosticada nos primeiros meses de vida da criança. Normalmente, é realizada a Triagem Auditiva (TAN), ou ‘teste da orelhinha’ como procedimento para identificar a ausência de sons.
Por fim, o uso de certos tipos de medicamentos (conhecidos como ototóxicos), podem causar deficiência auditiva temporária e até mesmo permanente.
De acordo com a associação de perda auditiva americana, American Speech-Language-Hearing Association, existem em média 200 tipos de medicamentos (sob prescrição médica ou não), que se enquadram nessa situação. Dentre eles estão: antibióticos e medicamentos para tratamento de câncer, medicamentos diuréticos e até mesmo a aspirina.
Os adultos com perda auditiva desenvolvem uma deficiência significativa em suas capacidades (cognitivas 3,2 anos mais cedo do que aqueles com audição normal), e um declínio de até 40% maior em suas habilidades de pensamento:
A perda auditiva pode resultar em isolamento social. Adultos com perda auditiva não tratada tendem a deixar de se envolver com a família e os amigos, estando mais propensos à depressão, ansiedade, raiva e frustração, ficando menos dispostos a participar de atividades sociais.
Pessoas com perda auditiva apresentam dificuldade para participar de conversas no dia a dia. Os diálogos em grupo podem ser prejudicados devido a vergonha de pedir para repetirem o que foi dito.
Segundo estudos, o risco de queda está relacionado com a perda auditiva, pois o cérebro fica sobrecarregado para compensar a perda auditiva, prejudicando o cognitivo (responsável em processar a percepção, atenção e memória).
Idosos com perda auditiva são significativamente mais propensos a desenvolver demência precoce.
Os adultos com perda auditiva leve são duas vezes mais inclinados a desenvolver demência, três vezes mais com perda moderada e cinco vezes mais com perda severa.
90% das pessoas com zumbido também têm perda auditiva. As causas mais comuns do zumbido são: exposição ao ruído excessivo, envelhecimento, lesões na cabeça e efeitos colaterais de medicação.