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    Conheça as perguntas mais frequentes

    Quanto custa um aparelho auditivo

    Qual é o preço do aparelho auditivo?

    Como funciona a adaptação dos aparelhos auditivos?

    Preciso usar dois aparelhos auditivos?

    Escuto mas não entendo

    Como eu escolho meu aparelho auditivo?

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    A perda auditiva pode se manifestar de diversas formas e em vários graus de intensidade. Reconhecer os sinais precoces é crucial para buscar intervenção e tratamento adequados.

    Alguns dos sinais comuns da perda auditiva são: Dificuldade em acompanhar conversas, aumento do volume da TV ou rádio, pedir para que repitam o que foi dito com frequência, zumbido nos ouvidos, isolamento social, entre outros.

    É importante lembrar que a perda auditiva varia de pessoa para pessoa, assim como as causas e gravidades. Nossa recomendação é procurar por avaliação médica e audiológica para determinar qual o melhor tratamento e gestão da perda auditiva.

    Ouvimos com nosso cérebro e ele é como um músculo, se não estimulamos ele irá “esquecendo” como nosso corpo funcionava antes e se acostuma a não trabalhar como antes, isso com os anos pode causar doenças como demência e agravar outros quadros como alzheimer.

    Quando temos a perda auditiva ao usar os aparelhos todos os dias não permitimos que o cérebro “esqueça” dos sons e tenha os estímulos que deveria ter no dia a dia. Ao privar esses estímulos, estamos não só privando o cérebro de trabalhar de forma natural mas também estamos privando a pessoa com a perda auditiva de momentos com sua família, amigos e dos sons naturais da vida.

    Os aparelhos auditivos não restauram a audição normal por completo, mas melhoram significativamente a qualidade de vida das pessoas com perda de audição e elas passam a ouvir novamente os sons que já estavam perdendo de forma mais clara e com muito menos esforço.

    Importante lembrar que nem sempre a audição será restaurada de forma completa, pois isso depende muito de caso para caso. Em alguns os sons poderão voltar mas a compreensão deverá ser trabalhada, em outros casos nem todos os sons voltam como eram antes da perda, por isso o acompanhamento com o profissional é tão importante quanto a escolha do aparelho adequado.  

    A tecnologia do aparelho auditivo pode influenciar muito na forma que o paciente irá voltar a perceber esses sons que antes não ouvia, alguns novos modelos trabalham de forma semelhante ao cérebro para que a compreensão dos sons seja a mais natural possível.

     

    Um dos cuidados mais importantes é evitar que os aparelhos auditivos tenham contato com qualquer tipo de umidade. Devido à transpiração, o uso de desumidificadores (elétrico ou sílica) são a melhor forma para que seu aparelho fique livre de qualquer pequena umidade.

     

    Outro cuidado é a limpeza e higienização em casa diariamente, essa instrução é passada com o fonoaudiólogo no momento da adaptação dos aparelhos e sempre que houver dúvidas o local onde você adquiriu deverá auxiliar. E ao menos uma vez ao ano uma consulta de revisão deve ser feita, preferencialmente no mesmo local da adaptação.

     

    E embora nem todos precisem ter essa preocupação, os usuário de aparelho que tem animais de estimação ou convivem com algum devem estar atentos, pois os aparelhos emitem sons que os animais escutam, além de ter nosso cheiro e por isso chamam a atenção dos nossos companheiros peludos, que ao mastigar os aparelhos podem não só quebrá-los como também engolir peças que podem ser prejudiciais a saúde dos animais.

    O tempo médio é de 1 semana até seis meses, dependendo de cada caso, tipo de perda e diversos outros fatores.

     

    Um dos fatores decisivos para uma adaptação rápida e com conforto é o acompanhamento de perto com nossos fonoaudiólogos. É importante lembrar que o aparelho é uma prótese e que temos etapas para fazer com que nosso corpo se acostume com ela. 

     

    Porém a etapa mais importante nesse processo é o uso constante dos aparelhos auditivos, o uso a longo prazo trás para o paciente o melhor dos equipamentos e dos ajustes que o profissional poderá fazer de acordo com perda auditiva. Sabemos que pode ser incômodo em alguns momentos, mas essa frequência é que trata o costume do uso.  

     

    A validade da audiometria é de 12 meses, caso seu exame seja mais antigo podemos realizar um novo sem custo durante o atendimento, ou se preferir pode trazer uma audiometria realizada em outra clínica.

    Quando o paciente tem uma perda auditiva, ela pode evoluir muito rápido, por isso é importante sempre atualizar a audiometria, mesmo quando já está usando os aparelhos auditivos. Por isso não há problema em levar os exames anteriores, ele poderá ser usado para fazer esse acompanhamento.

     

    A garantia dos aparelhos auditivos é de 2 a 3 anos, variando pela marca, modelo e tecnologia.

     

    Lembrando que essa garantia dada pelos fabricantes, não cobre mau uso, como por exemplo, exposição a água, mordidas de animais, e outras eventualidades que podem acontecer em caso de não se ter tanto cuidado com o equipamento, ou reparos sobre peças que são usadas com o aparelho, como as olivas e receptores.

    Na Audiograma temos o Seguro contra perda e roubo que lhe dá vantagens na compra de novos aparelhos até dois anos após a compra.  



    A estimativa de vida útil do seu aparelho auditivo é de até 4 anos, porém, durante esse período, vários pontos são levados em consideração – como por exemplo os cuidados e o manuseio que você tem com ele. Outra coisa que devemos pensar são nas manutenções – elas estão sendo feitas com frequência?  Outra possibilidade que está ligada com a validade do aparelho são as atualizações de tecnologias que são feitas a cada ano – possibilitando trazer sons mais próximos da audição ‘’natural’’ com o uso de inteligência artificial. Por fim, algo que não está sob controle do paciente é a evolução da perda auditiva –  isso faz com que a troca por uma nova tecnologia ou potência sejam realizadas, prezando pelo bem – estar auditivo e a qualidade de vida. 

    Para que o bom funcionamento do seu equipamento aconteça de forma duradoura, é importante você não deixar de realizar cuidados básicos como: limpeza frequente, uso do desumidificador, mantê-los longe dos animais domésticos e, o  mais importante: faça visitas regulares ao médico (otorrinolaringologista e fonoaudiólogo) para que eles cuidem de sua saúde auditiva, garantindo que ela  esteja sempre em dia.

    A primeira coisa a se explicar é que ouvir e entender são diferentes. Ouvir é um processo mecânico que está ligado ao ouvido, já o fato de entender os sons é realizado pelo cérebro, que sem o estímulo passa a esquecer como se faz. Uma vez que o estímulo volta é necessário aguardar que o cérebro reacostume a compreender o que é dito. 

     

    Outro motivo pelo qual a compreensão fica mais difícil com a perda auditiva tem a ver com os sons, pois nossa fala é composta pelo som das vogais (a, e, i, o, u), e das consoantes (s, ss, f, ch, c, t, v…). As vogais têm sons mais graves e volume mais alto, enquanto as consoantes têm sons mais agudos (finos) e volume mais baixo. Geralmente a perda da audição ‘inicia’ pelos sons agudos (mais finos) e depois os sons mais graves. Então a pessoa fica na dúvida se escutou “faca” ou “vaca”, por exemplo, justamente porque a perda auditiva nos sons agudos não permite que diferencie esses sons.

     

    Uma vez que a parte mecânica é restaurada com o uso dos aparelhos auditivos o cérebro recomeça o processo de entender os sons e diferenciá-los, por isso é importante estimulá-lo, com o tempo e o devido uso voltamos a ser capazes de diferenciar os sons mesmo em ambientes barulhentos e com várias pessoas em uma conversa.