NAO REMOVER
Quais as conseqüências de não tratar a perda auditiva?
Como qualquer problema, não tratar nunca é a melhor alternativa, mas com a perda auditiva é mais comum que se imagina. Frases como, “Não me atrapalha tanto”, “Já estou há anos assim e não vejo problema”, “Só vejo televisão e fico em casa então não preciso de aparelhos auditivos” são recorrentes, mas o que não notamos são os efeitos que não ouvir causa em nossas vidas.
A falta de tratamento da perda auditiva pode levar a problemas, tanto no âmbito social como psicológico. Pesquisas têm mostrado que a perda auditiva pode levar ao isolamento social e depressão, os quais representam uma ameaça de bem estar.
Algumas das conseqüências da perda auditiva são: dificuldade na capacidade de comunicação, pedir a outros que se repitam com freqüência ou manter a conversa sem entendê-la, isolamento do indivíduo, depressão, alterações na saúde geral, sentimentos de solidão e insegurança, medo e até a incapacidade, fazendo com que tenha dúvidas de suas capacidades na área profissional e pessoal, diminuindo expressivamente sua qualidade de vida.
Porque usar os aparelhos auditivos todos os dias o tempo todo?
Quando uma pessoa tem perda auditiva, o cérebro deixa de receber estímulos auditivos, tendo assim dificuldade em localizar o som, compreender os sons da fala e ambiente, além de um maior esforço para compreender as palavras.
Ao utilizarmos os aparelhos auditivos, (previamente selecionados e adaptados) fazemos com que as células internas da orelha voltem a receber os estímulos adequados. Recebendo o som de forma amplificada, melhoramos a compreensão dos sons da fala e do ambiente.
Assim nota-se a necessidade do uso diário da prótese auditiva, para uma melhor adaptação do aparelho, pois conseguimos manter o estimulo auditivo constante. O que estimula as células internas da orelha e o cérebro, resultando numa melhora significativa na compreensão dos sons sem esforço.
Os aparelhos auditivos restauram a audição normal completamente?
Os aparelhos auditivos não restauram a audição normal por completo, mas melhoram significativamente a qualidade de vida das pessoas com perda de audição, de modo que com o uso dos aparelhos auditivos elas passam a ouvir e a redescobrir os sons de forma mais clara e com muito menos esforço.
A tecnologia dos aparelhos auditivos avançou muito ao longo dos anos e hoje os aparelhos digitais contam com diversos recursos que buscam reproduzir as habilidades naturais da nossa audição. Recursos como troca automática de programas, atenuadores de ruídos de fundo, microfones direcionais com ênfase na fala, comunicação bilateral, entre outros, favorecem o entendimento em ambientes mais desafiadores.
Além disso, alguns aparelhos atuais ainda oferecem conexão direta com smartphones, computadores e outros dispositivos eletrônicos, proporcionando aos usuários de aparelhos auditivos muito mais conforto e comodidade, otimizando a escuta em diversas situações.
Quais os cuidados que devo ter com aparelhos auditivos?
O cuidado principal que se deve ter é evitar que os aparelhos auditivos tenham contato com qualquer tipo de umidade, por ser um eletrônico, a umidade danifica suas peças internas e diminui a vida útil dos aparelhos, que seria em torno de 5 anos.
Devido à transpiração, o uso de desumidificadores (elétricos ou sílicas) é a melhor forma para que seu aparelho fique livre de qualquer pequena umidade, o ideal é que se use o desumidificador todos os dias, durante a noite.
Nunca se esquecer de realizar uma higienização diária, que inclui a utilização de um pano seco ou papel toalha para retirar qualquer cera ou poeira do aparelho, além disso, devemos realizar semestralmente uma revisão completa em uma de nossas lojas.
Qual é a vida útil de um aparelho auditivo?
A vida útil de um aparelho auditivo pode variar para cada usuário, mas geralmente é de 4 a 5 anos, período em que os aparelhos podem começar apresentar um desgaste natural. A manutenção diária, os cuidados no manuseio e o acompanhamento periódico influenciam na sua conservação.
Cera, umidade, poluição e até mesmo a transpiração e oleosidade da pele, podem causar danos aos seus aparelhos auditivos, como a queima de componentes internos e/ou oxidação. Atualmente, as maiorias dos modelos de aparelhos auditivos já apresentam uma proteção maior contra poeira e umidade (índice de proteção – IP), mas isso não dispensa a utilização diária do desumidificador, principalmente se o usuário morar em locais onde a umidade é maior (como no litoral) ou se transpira muito. Utilizar pilhas de boa qualidade e procedência também é outra forma de preservar seus equipamentos.
Conserve seus aparelhos nos estojos específicos enquanto não estiver fazendo uso dos mesmos e os mantenha longe de animais domésticos para evitar acidentes e faça acompanhamentos periódicos, seguindo sempre as orientações de seu fonoaudiólogo.
Porque tanta diferença de preços entre aparelhos auditivos?
Assim como qualquer outro produto, existe uma enorme variedade de modelos e marcas, assim, cada fabricante disponibiliza diferentes modelos que atendem diferentes tipos de necessidades para cada paciente.
Os aparelhos variam de preço conforme o nível de tecnologia, ou seja, aparelhos com nível tecnológicos mais básicos são aparelhos que apresentam recursos menos elaborados e sofisticados com objetivo de atender pacientes que estão menos expostos a ambientes mais ruidosos, tendo um custo mais baixo, já os aparelhos com tecnologia mais avançada, são aparelhos que apresentam recursos extremamente sofisticados e que atendem bem aqueles pacientes que estão expostos a ambientes mais desafiadores e barulhentos, possibilitando a conexão com acessórios (televisão, controle remoto, celular) e até mesmo aplicativos de smartphones, apresentando um valor agregado maior.
A escolha da tecnologia deve ser avaliada junto ao profissional de saúde auditiva e pensada junto com as necessidades de cada caso. Consulte um profissional de saúde auditiva e avalie o melhor aparelho auditivo para as suas necessidades.
Eu escuto, mas não entendo. Porque acontece? Tenho perda de audição?
Grande parte das pessoas que começam a apresentar sinais de tem a queixa de que escutam, mas não entendem o que outras pessoas falam. Mas por que isso acontece? Nossa fala é composta pelo som das vogais (a, e, i, o, u) e das consoantes (s, ss, f, ch, c, t, v…). As vogais têm sons mais grave e volume mais alto, enquanto as consoantes têm sons mais agudos (finos) e volume mais baixo. Geralmente começamos a perda a audição pelos sons agudos (sons mais finos) e depois pelos sons mais graves. Os sons mais finos são responsáveis pela discriminação das palavras, então a pessoa fica na dúvida se escutou “faca” ou “vaca”, justamente porque a perda auditiva nos sons agudos não permite que diferencie esses sons. Essa situação é muito comum entre os idosos, devido ao envelhecimento natural do ser humano, a cóclea (órgão responsável pela audição) é uma das estruturas que é afetada.
A perda auditiva pequena pode fazer você perder apenas uma letra, mas depois com o tempo você pode correr o risco de perder uma palavra, frase, e, por fim, o sentido do que as pessoas estão falando. E a piora do entendimento de fala pode piorar dependendo do ambiente que a pessoa está inserida. Quando a pessoa está inserida em um ambiente silencioso, com apenas uma pessoa conversando, a compreensão é mais fácil, mas se a pessoa está em um ambiente mais barulhento, a compreensão da fala é mais difícil, pois a barulho está competido com a fala.
Se a pessoa apresenta essa queixa, a recomendação é buscar um especialista o quanto antes para realizar um exame de audiometria, que irá avaliar sua capacidade de ouvir e interpretar os sons. O aparelho auditivo é um dos para a perda auditiva. O dispositivo devolve a capacidade de ouvir com excelente qualidade sonora. Os aparelhos auditivos atuais são desenvolvidos com alta tecnologia, permitindo o usuário conectar o seu aparelho auditivo diretamente ao celular e/ou televisão. Proporcionando assim, melhora na qualidade de vida do usuário e família.
Qual é o preço de um aparelho auditivo?
A faixa de variação dos aparelhos auditivos é muito grande. Os preços dos aparelhos auditivos vão entre R$ 3,500 e R$ 14,000.
Esse preço depende de fatores como estilo de vida, atividades da pessoa que usará o aparelho, características da perda auditiva, circuito do aparelho, nível de tecnologia incorporada, recursos, serviços, etc. É necessário agendar uma visita para que o fonoaudiólogo avalie sua audição e suas necessidades auditivas. Em seguida, juntos, vocês discutirão a melhor opção para o seu caso com a melhor relação custo-benefício.
O aparelho auditivo é um produto com muita tecnologia agregada e, por isso, não é um produto de massa. Dessa forma, o custo não pode ser comparável a outros produtos eletrônicos como um celular ou uma TV. Quando falamos destes produtos, comparamos produtos de “prateleira” que agrega pouco serviço pós-venda. Com os aparelhos auditivos, isso é diferente, pois eles são adaptados de acordo com as particularidades da sua perda auditiva. Graças a essa comparação, as pessoas podem ser seduzidas por empresas cujo apelo é o preço do produto e, assim, você pode achar que está fazendo um bom negócio. Para os clientes dessas empresas, o barato pode sair muito caro. No caso da compra de aparelhos auditivos, recomenda-se cautela, pois se trata de uma situação de saúde, na qual um produto confeccionado e ajustado para as suas individualidades, ou seja, ele requer acompanhamento e assistência. Ele requer um seguimento fonoaudiológico planejado e individualizado.
Não se esqueça que, além dos pontos citados acima, você deve considerar as formas de pagamento. A Audiograma Laysom oferece pagamento em seis vezes, sem juros, no cartão ou doze vezes no boleto bancário.
Assim como na casa própria, você pode usar o seu FGTS para adquirir seus aparelhos auditivos (limitado a R$ 1.200,00 por aparelho).
Em relação à doação de aparelhos auditivos pelo do Sistema Único de Saúde (SUS), alguns serviços são destinados à doação. Entretanto, o processo para consegui-los é bastante demorado e burocrático. É necessário aguardar por uma consulta com o médico otorrinolaringologista do SUS e, então, esperar por outra consulta com o fonoaudiólogo do serviço de doação de aparelhos. Esses serviços oferecem aparelhos com menos recursos tecnológicos, pois dependem da verba pública para a compra destes itens. Como a verba é pequena, opta-se por comprar aparelhos mais básicos para atender ao maior número de pessoas possível. O tempo de espera pelos aparelhos auditivos pode chegar a mais de um ano na cidade de São Paulo.
Além de oferecer recursos tecnológicos limitados, o tempo de espera é frustrante, não é mesmo?
O que é AASI?
AASI é a sigla para o nome técnico dos aparelhos auditivos: Aparelho de Amplificação Sonora Individual. Antigamente eram chamados de aparelhos para surdez ou aparelhos contra surdez. O aparelho auditivo é um conjunto eletrônico que, com a energia de uma pequena bateria, ajusta dinamicamente os sons (da fala e do ambiente) para as necessidades do usuário do aparelho. Os aparelhos mais avançados utilizam chips digitais e sistemas computacionais para fazer esses ajustes em “tempo real” com regras e algoritmos sofisticados para facilitar a compreensão do usuário.
Quanto tempo leva para se adaptar com os aparelhos?
Semanas ou meses, geralmente.
Depende de fatores como:
- idade
- tipo, grau e tempo da perda auditiva
- recursos do aparelho auditivo
- tempo de uso diário do aparelho auditivo
- processamento auditivo
- ambientes sonoros que frequenta
Todos esses fatores, somados, contribuem para a adaptação aos aparelhos auditivos. Se você é uma pessoa que aprende novas tarefas rapidamente e lida bem com mudanças, é provável que você se adapte mais rapidamente aos aparelhos auditivos. Se, ao contrário, você é mais resistente a mudanças e leva mais tempo para aprender novas tarefas, precisará de mais tempo para se adaptar.
Dificilmente, alguém consegue se adaptar aos aparelhos auditivos em alguns dias. A adaptação envolve reaprender a ouvir, dessa vez com aparelhos auditivos que aumentam o volume das coisas.
Quando você percebeu a sua dificuldade para ouvir, a sua perda auditiva já estava presente há algum tempo. Durante este período, seu cérebro foi “desaprendendo” a ouvir. Com os aparelhos auditivos, você iniciará um processo de aprendizagem auditiva novamente e isso leva algum tempo.
A persistência é a principal característica de quem se adapta aos aparelhos auditivos. Não importa quanto tempo vai demorar desde que você perceba que suas queixas auditivas estão diminuindo dia após dia.
Como eu escolho o meu aparelho auditivo?
A escolha do aparelho auditivo depende de fatores como:
- o tipo e o grau da perda auditiva
- a anatomia da orelha e do conduto auditivo
- o estilo de vida
- o grau de dificuldade de compreensão de fala
- a exigência estética
- a acuidade visual
- a destreza manual
- as restrições médicas (infecções recorrentes, por exemplo)
Existem produtos cuja escolha depende apenas de exigências do comprador (celular, por exemplo). No caso dos aparelhos auditivos, a escolha depende de dois personagens: o usuário com sua família e a equipe técnica da empresa. A equipe técnica contém fonoaudiólogos responsáveis por selecionar algumas opções de aparelhos considerando aspectos clínicos explorados na entrevista (anamnese), exames e testes auditivos da primeira consulta. O usuário e sua família, além de considerarem fatores convencionais de qualquer produto, consideram também aspectos relacionados ao seu estilo de vida e a sua satisfação com o som oferecido pelos aparelhos auditivos.
O tipo de adaptação (aparelho atrás da orelha, aparelho dentro da orelha, etc.) depende de critérios clínicos de indicação (grau e tipo da perda auditiva). Esses critérios levam em consideração a boa adaptação dos aparelhos e podem não corresponder às expectativas de se usar um aparelho auditivo.
Tenho perda nos dois ouvidos, preciso usar dois aparelhos?
Indivíduos com deficiência auditiva bilateral ouvem melhor com dois aparelhos, da mesma forma que pessoas normais ouvem melhor com dois ouvidos.
Ouvir, escutar e compreender dependem do funcionamento adequado das duas orelhas. É claro que você poderia usar apenas um aparelho auditivo, mas seria o mesmo que enxergar com apenas um olho: você até consegue ver, mas há redução do campo de visão e da percepção de profundidade. Com um único aparelho, você não será capaz de perceber o som em todas as direções. Alguns sons, inclusive, você nem vai perceber. Várias habilidades dependem da capacidade de se ouvir com as duas orelhas.
Entre elas, estão:
- Maior audibilidade, possibilitando melhor discriminação dos sons e da fala.
- Melhor qualidade sonora
- Menor distorção do som
- Sensação de equilíbrio sonoro
- Menor esforço para ouvir
- Mais facilidade para prestar atenção a sons
- Melhor detecção da direção do som (localização da fonte sonora)
Essas habilidades influenciam diretamente o seu dia a dia. A detecção da direção do som é importante em situações de comunicação e em situações de perigo iminente como detectar a direção de um carro que buzina para evitar um atropelamento.
Com dois aparelhos auditivos, você terá uma melhora compreensão de fala em situações ruidosas, pois será capaz de direcionar sua atenção para o som desejado com mais facilidade. Com dois aparelhos auditivos, você ouvirá sons mais distantes, ampliando o raio de alcance da sua audição para um espaço mais próximo da audição normal. Com dois aparelhos auditivos, você não precisará aumentar o volume deles indiscriminadamente. Com menos volume, você terá mais conforto auditivo e maior tolerância para sons intensos. Além disso, você terá maior facilidade para perceber e reconhecer as palavras e as frases que as pessoas dizem.
Qual a expectativa de vida útil de um aparelho auditivo?
Normalmente, entre 3 e 5 anos, mas isso depende de aspectos como:
- Cuidados diários (limpeza e manuseio)
- Visitas frequentes ao fonoaudiólogo e seguimento das orientações adequadas
- Cumprimento das revisões técnicas semestrais
Todos os componentes dos aparelhos auditivos são eletrônicos e, por isso, estão sujeitos aos mesmos cuidados qualquer outro dispositivo eletrônico.
Deve-se evitar:
- Quedas
- Umidade excessiva e contato direto com a água (chuveiro, sauna, piscina)
- Mordida de animais
- Guardar os aparelhos com pilha
- Calor excessivo
Além disso, os novos aparelhos auditivos se atualizam na mesma velocidade que outros eletrônicos. Anualmente, os fabricantes de aparelhos auditivos melhoram os circuitos, os microfones, a conectividade e o design dos seus produtos. Isso faz com que aparelhos mais novos tenham mais recursos para oferecer um som mais natural e agradável a cada ano. A cinco anos atrás, por exemplo, não existiam aparelhos que se conectavam à internet ou ao telefone. Hoje, você pode responder chamadas, ouvir música e conectar-se a qualquer aplicativo do seu celular.
A qualidade do som também vem melhorando ano após ano. Os aparelhos de hoje oferecem um som muito mais limpo e agradável do que os aparelhos de cinco anos atrás.
É importante lembrar que, para obter o máximo dos seus aparelhos auditivos, eles devem ser revisados pela assistência técnica periodicamente. Por se tratar de equipamentos eletrônicos com peças minúsculas, há a possibilidade de dano a algum componente. Durante a garantia, essas revisões técnicas são baratas. Após o fim da garantia, os fabricantes passam a cobrar mais caro por aparelhos mais antigos até o momento em que comprar aparelhos novos seja mais vantajoso do que consertar os antigos.
Portanto, se você foi cuidadoso com seus aparelhos, seguir as recomendações do fonoaudiólogo e do fabricante e compareceu às revisões técnicas programadas, seu aparelho pode durar até cinco anos. Se você não fez nada disso, você está perdendo a oportunidade de ouvir melhor e ter todos os benefícios de um aparelho auditivo que amplifica o som adequadamente.
Ouço, mas não entendo. Isso é possível?
Tenho um exame antigo, será que serve?
Como é o exame de audição?
O aparelho auditivo tem garantia?
Como eu escolho o meu aparelho auditivo?
• o tipo e o grau da perda auditiva
• a anatomia da orelha e do conduto auditivo
• o estilo de vida
• o grau de dificuldade de compreensão de fala
• a exigência estética
• a acuidade visual
• a destreza manual
• as restrições médicas (infecções recorrentes, por exemplo)
Existem produtos cuja escolha depende apenas de exigências do comprador (celular, por exemplo). No caso dos aparelhos auditivos, a escolha depende de dois personagens: o usuário com sua família e a equipe técnica da empresa. A equipe técnica contem fonoaudiólogos responsáveis por selecionar algumas opções de aparelhos considerando aspectos clínicos explorados na entrevista (anamnese), exames e testes auditivos da primeira consulta. O usuário e sua família, além de considerarem fatores convencionais de qualquer produto, consideram também aspectos relacionados ao seu estilo de vida e a sua satisfação com o som oferecido pelos aparelhos auditivos.
O tipo de adaptação (aparelho atrás da orelha, aparelho dentro da orelha, etc) depende de critérios clínicos de indicação (grau e tipo da perda auditiva). Esses critérios levam em consideração a boa adaptação dos aparelhos e podem não corresponder às expectativas de se usar um aparelho auditivo.
Muitas pessoas pensam que o aparelho auditivo é grande, desconfortável e indiscreto, principalmente se for usado atrás da orelha, mas isso é coisa do passado. Atualmente, isso não é mais verdade. Quando você vir de perto os modelos atuais, você vai se apaixonar.
O que fazer se a pessoa tem resistência ao uso do aparelho?
• Acelera o surgimento de demências como o Alzheimer
• Piora da compreensão de fala
• Favorece o isolamento social
• Favorece o desenvolvimento de depressão
• Perda de memória
• Piora da atenção
• Piora o rendimento no trabalho
• Prejudica a interação com os familiares e amigos
• Aumenta a irritabilidade
Depois, diga a ela as vantagens de se usar os aparelhos:
• Diminui o risco de se desenvolver demência
• Melhora a compreensão de fala
• Favorece a interação social
• Previne a depressão
• Melhora a memória
• Melhora a atenção
• Aumenta o rendimento no trabalho
• Favorece a interação com familiares e amigos
• Diminui o cansaço e a irritabilidade
Se, ainda assim, a pessoa continuar resistente, não desista. Oriente a pessoa para buscar um profissional de saúde auditiva para testar aparelhos auditivos de modo que ela possa vivenciar essa experiência tão prazerosa que é ouvir.
Diga a ela que os aparelhos auditivos podem ser testados, em casa, sem compromisso de compra. Ela só tem que ir ao centro auditivo, fazer os exames de audição e, se quiser, poderá levar os aparelhos para experimentá-los por uma semana, testando-os em suas atividades diárias (trabalho, restaurantes, encontros de família, assistindo a TV, etc.)
Você também deve dizer a ela que a adaptação aos aparelhos auditivos não é um processo imediato. É preciso persistir no uso dos aparelhos para que o cérebro se acostume a “ouvir novamente” e isso pode levar algum tempo, dependendo de pessoa para pessoa.
Após a compra dos aparelhos, o processo de adaptação continua. Se a pessoa desistir, ela perderá todas as vantagens que os aparelhos auditivos podem oferecer.
Vou ficar com a audição normal, sem perda auditiva?
O que é uma prótese? O aparelho auditivo é uma prótese?
O meu pai não ouve bem, será que eu também vou ter perda auditiva?
Se adiar mais uns meses ou anos o meu exame de audição, tem algum problema?
Preciso de aparelho para dirigir?
Quais as condições de pagamento que a audiograma Laysom tem?
Posso deduzir o valor dos aparelhos auditivos no Imposto de Renda?
Porque a Audiograma Laysom trabalha com vários de modelos de aparelho?
Ser digital é garantia de boa qualidade?
Não. Atualmente quase todos os aparelhos são de circuitos digitais. Algumas empresas sem estrutura, passaram a ressaltar orgulhosamente que trabalham apenas com aparelhos “digitais”; como se esse fato bastasse para identificar um bom aparelho. Atualmente, existe uma infinidade de aparelhos digitais, que vão desde os mais simples, com menos recursos que alguns analógicos, até os aparelhos extremamente sofisticados. O tipo de circuito é apenas uma das características.
O que é um Centro Auditivo?
Como são as baterias para os aparelhos auditivos?
Segundo: Estas pilhas não se acham em supermercado. É recomendado adquirir as pilhas ou baterias em lojas especializadas de pilhas ou em empresas de aparelho auditivo. É importante o usuário não utilizar pilhas “equivalentes”. Pois, existem pilhas que cabem no compartimento; mas, podem danificar o aparelho. Este tipo de problema causado por pilhas inadequadas provoca a perda da garantia. Em casos mais graves, como de vazamento, pode haver a completa inutilização do aparelho. Cliente da Audiograma Laysom pode participar do Programa de Pilhas, como Cliente Especial, com descontos nas pilhas. Existe, também, a questão da qualidade, prefira sempre pilhas de primeira linha: o aparelho auditivo é muito caro para se colocar nele pilhas de “segunda categoria”. Pilha tem validade, não se esqueça de ver isto.
Terceiro: As pilhas Zinco-Ar não agridem a natureza. Portanto, podem ser descartadas em lixo comum, não reciclável. Existem pilhas de mercúrio, para aparelhos, mas são proibidas no país.
Posso comprar e devolver se não gostar?
Tem empresa oferecendo desconto de mais de 50%. Como considerar isto?
Tem mais de um tipo de teste com os aparelhos auditivos?
Depois de comprar o aparelho, vou precisar voltar à empresa em que comprei?
Quais os cuidados que devo ter com os aparelhos auditivos?
Se uma empresa oferecer aparelho bem mais barato, no que devo prestar mais atenção?
Quais as queixas mais frequentes dos usuários de aparelhos auditivos?
Por que as pessoas não gostam de usar os aparelhos auditivos?
Preciso entender de especificações dos aparelhos auditivos para fazer uma boa escolha?
Tenho muitas opções de empresas, como faço uma boa escolha?
Como funciona a parte da Vigilância Sanitária e ANVISA para os aparelhos auditivos?
Como posso me garantir na questão de confiança na empresa?
O aparelho auditivo tem garantia?
Posso tomar banho com o Aparelho Auditivo?
DEFEITOS QUE PODEM OCORRER AO MOLHAR O APARELHO AUDITIVO
- Entrar em curto-circuito e dar perda total no aparelho.
- Mau contato (ligar somente as vezes).
- oxidar suporte da pilha.
O QUE FAZER CASO TENHA MOLHADO?
- Desligue seu aparelho imediatamente.
- Remova a bateria e seque-o cuidadosamente com um pano seco.
- Pegue um copo com arroz cru e coloque o aparelho dentro.
- Deixe secar por 24 horas, não utilize secador ou aquecedor, isso pode danificar o circuito eletrônico.
Nossas marcas de aparelhos auditivos:
A pilha é um produto de caráter tecnológico e como tal deve ter muita qualidade. Por isso a Audiograma Laysom trabalha, exclusivamente, com pilhas de Zinco-Ar que diferentemente das baterias convencionais, não contém metais pesados. A Zinco-Ar depende do oxigênio atmosférico para produzir energia elétrica.
As nossas pilhas são de alta qualidade e ajudam seu aparelho auditivo a ter um melhor funcionamento.
As pilhas Zinco-Ar têm desempenho maior que as pilhas tradicionais:
- Maior durabilidade da carga, mesmo para aparelhos auditivos potentes;
- Ótima amplificação o tempo todo;
- Bateria verde, não agride o meio ambiente.
Ideal para todos os tipos de aparelhos auditivos, desde os analógicos até os mais modernos aparelhos digitais
Tamanhos de pilhas
Existem pilhas de diversos tamanhos e, normalmente, quanto maior a bateria, maior é sua duração. Os tamanhos mais comuns são:
675 (selo azul) – para retroauriculares bem potentes
13 ( selo laranja) – para retroauriculares convencionais e RIC e intra-auriculares
312 (selo marrom)- para retroauriculares convencionais e RIC e intracanais
10 (selo amarelo) – para retroauriculares RIC e microcanais
Durabilidade das pilhas
675 ( selo azul) – 15 a 20 dias.
13 ( selo laranja) - 10 a 15 dias
312 (selo marrom) - 10 a 12 dias
10 (selo amarelo) – 5 a 7 dias
Vale ressaltar que este é um tempo estimado médio e que tudo depende da potência do seu aparelho, da qualidade da pilha e da forma como você usa.
Cuidados que você deve ter com suas as pilhas
Selo de proteção
• Enquanto a pilha está com a etiqueta (selo de proteção) a carga ainda não foi ativada.
• Só tire a etiqueta de sua pilha Zinco-Ar quando você for realmente utilizá-la. Uma vez no lugar, a etiqueta impede que a pilha utilize o oxigênio existente no ar ambiente como fonte de energia, assegurando a manutenção da carga da pilha.
• Depois de retirada, não adianta recolocar a etiqueta, pois a pilha continuará em funcionamento
Armazenagem
• Armazene as pilhas em local seco. A temperatura ideal é entre 16ºC e 24ºC.
• Evite guardá-las em locais quentes. A refrigeração das pilhas é desnecessária.
Proteção
• Observar a polaridade (+) e (-) para a correta colocação no aparelho.
• Nunca deixe sua pilha em contato com objetos de metal, pois isso poderá causar descarga na pilha.
• Abra o compartimento de pilha todas as noites, ou quando não estiver usando o aparelho, assim a área ao redor da pilha será ventilada, permitindo um melhor desempenho e evitando oxidação.
Descarte
• Quando a pilha acabar não a deixe no aparelho auditivo.
• Descarte a pilha em local adequado ou devolva a pilha ao ponto de compra.
Atenção
• Não deixe as pilhas ao alcance de crianças e animais domésticos, pois elas podem ser engolidas.
• Não carregar.
• Não expor ao fogo



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